sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mais uma vez eu sumi. E o que importa? Ninguém lê essa joça mesmo. Tudo bem por mim, pois saber que alguém tem o compromisso de ler o que eu escrevo me deixa com medo de escrever. Prefiro escrever por escrever, flui mais naturalmente.
Eu não lembro se escrevi sobre minha volta ao pré-vestibular. Dessa vez é sério, nada de desistir com apenas um mês de aula. Vou até o fim.
Não vou dizer sobre as coisas que aconteceram numa ordem cronológica, até porque eu não me lembro de todas, mas eu vou contando as que vierem à minha cabeça.
Hoje eu estava pensando em uma frase de Dostoiévski:
"As coisas mais insignificantes têm, às vezes, maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde."
Esse trecho é de um livro que, apesar de ser comprido, eu realmente nunca me canso de ler, Crime e Castigo. Se o destino te trouxe até aqui, não saia dessa página sem antes anotar o nome desse livro. Você não vai se arrepender, garanto. Se você entendeu a frase, ótimo, porque se eu for explicar, vou acabar me embolando. Então, eu só quero dizer que concordo com o que Doistoévski escreveu, sem entrar em detalhes. Concordo e ponto.
Aconteceu uma coisa muito engraçada nessa semana. Um menino da minha sala colocou maconha dentro do estojo e deu para a menina cheirar. Ela falou "hm, cheirinho do banheiro da minha mãe". Ou seja, a mãe dela dá uns tapinhas na erva e a coitada nem sabia. Bem, eu achei engraçado, né... Não sei quanto a você.
Meu pai comprou uma bicicleta ergométrica. Dizem que com essas bicicletas só se tem duas felicidades: a hora em que você a compra e a hora em que você a vende. Eu inventei de dar umas pedaladas - não sei como se fala, malhar, pedalar, enfim - por 20 minutos. Depois fiz uns 50 abdominais no AbKing e levantei 6kg nos braços. Acho que não farei mais nada nessas férias. A única coisa boa nisso tudo é que eu percebi que sou mais sedentária do que eu imaginava. Quer dizer, não sei se é uma coisa boa ou ruim. Mas é bom eu saber disso, sabe? Pra me cuidar.
Conheci um músico bem bacana. Na verdade, eu não fui apresentada a ele nem nada, mas digo de conhecer suas obras. Flávio Guimarães, gaitista. Não sei como eu nunca tinha ouvido esse cara antes. Ele é muito bom. Não tem todas as suas músicas, mas está aí um link para quem quiser conferir.
Enfim, é isso. O pobre coração continua batendo. Mas não quero falar sobre essas coisas, não agora. Então, a postagem fica por aqui.
Um beijo pros meninos e um queijo pras meninas.

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